Ana Maria Gesser Julia Farenzena Zapelini Yasmin Paes Turnes Cristina Bichels Hebeda Franciani da Rocha Silvia Rozauria Froes Toniazzo Caroline de Oliveira Fischer Bacca
Informações do autor
Graduação de Medicina em andamento no Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI), iniciada em 2019. Ensino Médio concluído no Colégio Sinodal Ruy Barbosa (CSRB) no ano de 2015.
Informações do autor
Possui graduação em medicina pela Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (2024).
Informações do autor
Informações do autor
Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade do Vale do Itajaí (2001) e doutorado em imunotoxicologia pelo Programa de Toxicologia e Análises Toxicológicas, Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF/USP - 2008) onde investigou os mecanismos de ação do óxido nítrico endógeno sobre as interações leucócito-endotélio e na mobilização celular para focos de lesão inflamatória empregando modelos experimentais in vivo e in vitro. Realizou pós doutorado no mesmo laboratório onde investigou o papel da hidroquinona, componente importante da fumaça do cigarro, sobre mecanismos relacionados à resposta inflamatória. Atuou como professora de ensino superior durante 3 anos onde ministrou as disciplinas de imunologia e toxicologia. Atuou como pesquisadora colaboradora da FCF/USP onde investigou os mecanismos de ação da Anexina A1 sobre a implantação embrionária in vitro. Desenvolveu plataforma in vitro para estudos das interações materno-fetal para realização de testes toxicológicos ou de eficácia terapêutica, além de possibilitar a investigação de mecanismos de ação de moléculas endogenas. Foi colaboradora de estudos que investigaram mecanismo de ação de novas moléculas e nanocompostos na gênese do câncer em modelos in vivo e in vitro. Atualmente atua como professora na UNIDAVI e consultora em toxicologia. Coordenadora do Núcleo de estudos Avançados em Toxicologia (NEAT - UNIDAVI). Responsável pelo Laboratório Multiusuário de Imunotoxicologia da UNIDAVI.
Informações do autor
Fisioterapeuta formada pela Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC (2005-2010). Obteve o título de doutora em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC - Laboratório de Epidemiologia (2019) - Ênfase: Epidemiologia. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC - Laboratório de Fisiopatologia (2016) - Ênfase: Lesão e Reparo Tecidual. . Pós-graduada em Atenção Básica / Saúde da Família - Programa de Residência Multiprofissional - Ministério da Saúde / UNESC (2010-2012) - Ênfase: Reabilitação neurofuncional. Pós-Graduada em Gestão da Atenção Básica em Saúde (2011-2012). Formação em Psicoterapia Corporal e Doula. Atualmente é docente do Curso de Medicina da Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI. Membro do núcleo docente estruturante (NDE) do Curso de Medicina da Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI. Assessora em Análise Estatística e acessora de cursos de Pilates da Gonzales Reabilitação. Tem experiência e interesse nas áreas: Bioestatística, Epidemiologia, obesidade, fisiologia respiratória e Saúde Coletiva/Saúde da Família.
Informações do autor
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (1991). Especialista em cardiologia e ecocardiografia com residência médica no IC-FUC de Porto Alegre-RS. Atualmente é ecocardiografista - CEDIMAVI e membro do corpo clínico do Hospital Regional do Alto Vale do Itajaí onde atua como cardiologista e ecocardiografista, além de professora do Curso de Medicina da UNIDAVI.
Informações do autor
Possui graduação em Medicina pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2002). Residência Médica em Clínica Médica (Medicina interna) no Hospital Regional de São José - Homero de Miranda Gomes - SC (2004). Residência Médica em Cardiologia pelo Hospital Estadual Aloisio de Castro - RJ (2006). Título de especialista em Cardiologia e Ecocardiografia pela Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atua como docente do curso de Medicina da UNIDAVI - Rio do Sul - SC desde fevereiro de 2020
Fundamento: As doenças cardiovasculares (DCV) são causas importantes de mortalidade no mundo. Estima-se que mais de 17 milhões ou 45% dos óbitos por doenças crônicas não transmissíveis são causados por DCV. O cálcio da artéria coronária (CAC) e a espessura médio-intimal da carótida (EMIC) são exames não invasivos de detecção de aterosclerose, recomendados para complementar a avaliação de fatores de risco, com a finalidade de prever a probabilidade de ocorrência de DCV. Objetivos: Avaliar a aplicabilidade do escore de cálcio coronariano e da ultrassonografia de carótidas como ferramentas complementares para rastreio de aterosclerose subclínica em pacientes assintomáticos de meia-idade e com fatores de risco cardiovascular atendidos em uma microrregião do sul do Brasil. Métodos: Pesquisa observacional retrospectiva, de delineamento transversal, com exames de imagem de 163 pacientes de uma clínica de referência na microrregião de Rio do Sul/SC, no período de janeiro/2016 a dezembro/2022. A análise estatística foi realizada no SPSS® versão 22.0, utilizando os testes Qui-Quadrado de Pearson e Exato de Fisher. As variáveis consideradas foram sexo, história familiar, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, diabetes mellitus, dislipidemia, percentil de cálcio da artéria coronária, espessura médio-intimal e presença de placa. Resultados: A média de idade foi de 56,4±7,8 anos, com maior prevalência do sexo masculino (55,2%). A dislipidemia foi a comorbidade mais frequente (62,6%). Houve maior prevalência nos percentis do CAC zero (41,1%) e >75 (30,7%). Porém, na ultrassonografia, 73,6% dos pacientes não apresentaram ateromatose carotídea significativa (EMIC<1,0). Quanto às alterações no CAC, foi evidenciada uma prevenção cardiovascular nas mulheres, sendo que a maior parte delas (59,7%) encontrava-se no percentil zero (p=0,01) e a maioria dos homens (65,6%) estava em outras subdivisões. A ausência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) demonstrou ser fator protetivo para ausência de aterosclerose subclínica no CAC (p=0,02). Prevalência de 74,2% do sexo masculino e 61,3% de histórico familiar de DCV foram associados ao percentil 50-75 de CAC, ambos com razão de probabilidade de 2,3. Conclusões: O exame de CAC mostrou-se mais relevante na detecção de aterosclerose precoce. Os pacientes do sexo masculino têm uma razão de probabilidade estatisticamente maior de apresentar alteração importante nos exames e as mulheres cursam como tendo um fator de proteção cardiovascular. A ausência de HAS se mostrou como fator protetivo e a presença de história familiar de DCV foi associada a um maior risco de aterosclerose subclínica.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright (c) 2025 SUMMA Medical and Health Sciences