Diálogos em Saúde

“Patologização da vida”: abordagens conservadoras vs modernas na psiquiatria e psicologia

Aline Motta Bitencourt Ms Lívia Rocha Helmer

Informações do autor

Aline Motta Bitencourt

ORCID não informado.

Informações do autor

Ms Lívia Rocha Helmer

ORCID não informado.
  • livia.helmer@hotmail.com
  • Faculdade Anhanguera de Guarapari
  • Mestre em Psicologia Institucional pela UFES - Universidade Federal do Espírito Santo, Psicóloga Clínica e Captadora de Recursos. Na graduação atuei nas áreas de Saúde mental, Assistência Social, Psicologia Comunitária e Saúde do trabalhador. Minhas linhas de pesquisas envolvem os seguintes temas: Direitos humanos, Saúde, Gênero, Educação e Movimentos Sociais. Realizei o estágio em docência sobre discussões de gênero para estudantes de Pedagogia da UFES em 2019. Atuei durante um ano como Captadora de Recursos da GOLD - Grupo Orgulho, Liberdade e Dignidade, uma Organização da Sociedade Civil de Vitória - ES. Lecionei na Faculdade Multivix de Cariacica e na Faculdade Anhanguera de Linhares, trabalhei como Psicóloga do Centro Pop de Vila Velha e Psicóloga da GOLD.

Resumo

O texto discorre sobre a visão moderna e conservadora a respeito de saúde mental. Atualmente, enfrenta-se "epidemia de diagnósticos", patologização de situações do dia a dia, enquanto poucos resultados satisfatórios são observados na qualidade de vida dos pacientes. O impacto de cada linha de raciocínio tem suas vantagens e desvantagens: qual seria a mais adequada para o paciente? 

Referências

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Histórico

  • Recebido: 23/04/2025
  • Publicado: 16/05/2025